Negociações coletivas

Não há acordo nas negociações coletivas dos trabalhadores Químicos e da Borracha

Sintiquip negocia em separado com algumas empresas e obtém avanços

Permanece o impasse nas negociações coletivas de trabalho com o patronal dos setores Químico e da Borracha, que insistem em propor apenas a reposição da inflação, que foi de 2,08%, depois de um ano sem reajuste salarial. A diretoria do Sintiquip protesta contra a intransigência da federação e do sindicato patronais, que dificultam a vida das trabalhadoras e trabalhadores das duas categorias. Lá se vão três rodadas de negociação sem qualquer avanço na proposta de reajuste.

Por outro lado, a diretoria do Sintiquip tem obtido importantes conquistas nas negociações feitas por empresa, assegurando entre 4% e 5% de reajuste salarial para muitos trabalhadores e trabalhadoras. A negociação coletiva dos trabalhadores da Borracha é feita diretamente com a Fiesc, em Florianópolis, enquanto a dos Químicos é realizada com o sindicato patronal, em Joinville. A data-base é a mesma, em 1º de agosto. “Continuamos abertos à negociação, mas não é justo negociar somente a reposição da inflação”, critica o presidente do Sintiquip, João Brasil.

Abrir chat
Olá! Tudo bem? Como posso lhe ajudar?
Olá! Tudo bem?
Como posso lhe ajudar?